O breve é uma forma de um militar mostrar a todos um determinado curso que ele possui porém isso acabou trazendo à muitos militares uma obsessão doentia.
É o caso do cabo Adriano Pereira de Souza, um dos primeiros pacientes da clínica. Aos 18 anos ele conquistou o seu primeiro brevê emborrachado do CFC (Curso de Formação de Cabos). "Daí em diante eu não consegui parar mais de fixar brevê na minha farda. Comecei com o do CFC e com o tempo qualquer instruçãozinha que eu tinha com o sargento lobinho eu já dava um jeito de colocar mais um brevê na farda. Vi que precisava mesmo de um tratamento quando quis o brevê de Combate ao Mosquito Aedes Aegypti após sair às ruas entregando panfletos para a população."
Segundo a major Aline comandante da clínica, as forças militares, tanto federal como estadual, há tempos identificaram esse distúrbio em seus militares mas só agora o exército investiu nessa área, é um projeto piloto porém que tem grande potencial para se perpetuar pois, segundo as estatísticas, a cada 10 soldado EV que engaja, 7 adquirem esse vício e a cada 10 soldados EP que são promovidos à cabo, 9 adquirem esse fascínio.
Obs: essa matéria é isenta de verdades
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