Oficiais militares do Brasil se reunirão na semana que vem com a intenção de apresentar uma alteração no Regulamento de Continência, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar.
Na visão desses oficiais, é obrigatório que todos os quarteis tenham um altar de mármore Verde Pérola com um trono dourado ao centro do pátio de formatura ao invés de um simples palanque e que, ao menos uma vez por semana, um oficial seja venerado pelas praças.
Também consta na proposta um sinal sonoro que, quando tocado, as praças parem imediatamente do que estão fazendo, se curvem em direção ao altar e bradem em alto e bom tom "Salve aos Oficiais! Salve aos Oficiais!".
Para o 1º Tenente João Muller, só faltam essas implementações para que eles sejam comparados aos reis, faraós e deuses. "Veja bem: a gente ordena e tudo se cria. Quando fazemos algo errado, não dá nada pra nós. Pode haver várias praças com maior conhecimento que nós em alguma área específica mas é a nossa opinião que vale, por mais que ela esteja completamente equivocada. Não dividimos refeitório, sanitários e nem alojamento com as praças, entendeu? O que mais falta para nós sermos reis, faraós ou deuses? Somente o que vamos solicitar e mais nada" explica o Tenente que está confiante que a proposta será aceita e não vê a hora de poder sentar no trono e como um rei, ser venerado.
Alguns oficiais temem que essa proposta seja barrada por uma parcela de oficiais que não aceitam esse tipo de tratamento e atitude. "Bem, há uma minoria, mas minoria mesmo, de oficiais que não querem serem tratados como reis e nem venerados como deuses, que conversam com as praças normalmente e até escultam alguns conselhos de cabos e soldados e essa minoria pode querer atrapalhar um pouco o nosso projeto" relatou o Capitão Leonardo Vaz que, mesmo preocupado com a minoria, disse também estar confiante com a aprovação do projeto.
Obs: Essa matéria é isenta de verdade!
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Humor Militar é no Milico Ponderão
isso e um absurdo , um oficial do exercito querer ser comparado a deuses !
ResponderExcluirAbsurdo é alguém levar a sério isso, pqp kkkk
Excluirta ligado que é uma brincadeira né?
ExcluirNão acredito q o marujo achou q era verdade, o serviço tá sugado hein ev !!
ResponderExcluirNo final do texto há a observação "Essa matéria é isenta de verdade!", ou seja, é uma história à guisa de patuscada, um texto lúdico: entretenimento, brincadeira, passatempo, diversão.
ExcluirQue lixo, se acontecer isso eu vou embora do eb...
ResponderExcluirisso eh zoeira meu jovem kkkkkkkkkk
ExcluirNo final do texto há a observação "Essa matéria é isenta de verdade!", ou seja, é uma história à guisa de patuscada, um texto lúdico: entretenimento, brincadeira, passatempo, diversão.
ExcluirUma matéria como essa mesmo que seja uma "brincadeira" não deveria ser postada na internet. Isso porque algumas pessoas não entendem que isso só passa de uma brincadeira. Essa matéria desagrega, fomenta o caos e traduz uma inverdade. Sou oficial e como muitos oficiais de hoje, tratamos as praças muito bem e com muita dignidade. Fala se muito que existe divisão de refeitórios, banheiros, alojamentos apenas nas FFAA...engraçado e nas empresas de grande porte? Será que o presidente almoça junto com o funcionário? Será que ambos possuem o mesmo vestiário? Acredito que não! Então deixemos de hipocrisia e demagogia e afinal as FFAA ainda são instituições de grande credibilidade perante a população e não deve ser maculada com matérias desse porte.
ResponderExcluirParabéns, você faz parte da "minoria".
ExcluirDeixa de conversa furada...nenhum oficial trata bem um praça salvo uma minoria bem minima... O praça só não é mais humilhado por que enfim as leis estão acabando com a festa desses sanguessugas que chupam o sangue dos praças ate a ultima gota.
ExcluirPq não estudou e virou oficial?
ExcluirIsso é uma brincadeira com grande fundo de verdade, pergunte a um recruta a um Ev se todos oficiais tratam bem os soldados, tudo balela somos tratados como lixos, não vou generalizar mais é assim.
ExcluirFui oficial temporário do exercito e digo que eu cansei de ver oficial tratando praça mal. Não somente por querer ser tratado como um todo poderoso como também por tratar todo praça com preconceito, partindo do pressuposto que todos tentam fazer algo de errado.
ExcluirE outra, quanto a piadinha de estudar e virar oficial dita por um companheiro ali em cima, o que eu vi em 3 anos de oficial despreparado não foi brincadeira. Vi muito sargento de primeira linha sendo mal tratado por puro preconceito
ExcluirNo final do texto há a observação "Essa matéria é isenta de verdade!", ou seja, é uma história à guisa de patuscada, um texto lúdico: entretenimento, brincadeira, passatempo, diversão.
ExcluirPorém em grande parte das empresas existe meritocracia, ao contrário do exército. Onde as portas são fechadas para alguns competentes, enquanto outros, competentes ou não, vão sendo promovido por antiguidade até o fim da carreira.
ResponderExcluirentão oficiais são patrões e praças são empregados é isso??? Meu amigo sua justificativas não se sustentam somos todos empregados do mesmo patrão. O povo brasileiro.
ResponderExcluirum gerente pode ser chefe de um caixa e ser empregado do presidente da empresa. a logica é a mesma...
ExcluirPara que criar discórdia?? Essa página foi criada para falar mal dos oficiais. Lamentável..
ResponderExcluirAaaaa, para com isso. Os caras vivem zoando os praças e ninguém fica de choradeira, aí os caras fazem uma parada falando de oficiais aí dizem que os caras querem falar mal. Mais senso de humor e menos choradeira!
ExcluirNo final do texto há a observação "ESSA MATÉRIA É ISENTA DE VERDADE!", ou seja, é uma história à guisa de patuscada, um texto lúdico: entretenimento, brincadeira, passatempo, diversão.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirHeuahrhehrhrh
ResponderExcluirÓtimos nas piadas...mas estudar pra prova da AMAN e encarar 5 anos de formação, nada né...
ResponderExcluir"parecem quererem"?? palmas para o intelectual autor do texto!
No final do texto há a observação "ESSA MATÉRIA É ISENTA DE VERDADE!", ou seja, é uma história à guisa de patuscada, um texto lúdico: entretenimento, brincadeira, passatempo, diversão.
ExcluirCPOR/NPOR é o bizu moçada! 7 anos mandando em praça velho com 20,30 anos de EB. Depois ainda sai com uma bolada. Pq pra ralar 5 anos de ''faculdade'' na AMAN nem rola.
ResponderExcluirAté eu que sou civil entendi o humor da postagem e o autor da mesma deixou um aviso bem claro:
ResponderExcluir"Obs: Essa matéria é isenta de verdade!"
Não entendi o porque de todo esse reboliço.
Olha aí ó! Até o civil entendeu, e tem uma penca de guerreirinho aí discutindo!
ExcluirNo final do texto há a observação "ESSA MATÉRIA É ISENTA DE VERDADE!", ou seja, é uma história à guisa de patuscada, um texto lúdico: entretenimento, brincadeira, passatempo, diversão.
Excluiralmocei varias vezes em grandes empresas e o refeitorio geralmente pago não é exclusivo de ninguem, as panelinhas se formam nautralmente =, mas ninguem impede um peao de sentar a mesa junto com um executivo. No exercito o clube dos oficiais é melhor. os pnr sao melhores e bem localizados, tem mais, quando o filho de um oficial nasce o auxilio que ele ganha é maior que o do praça. Por acaso a fralda do filho dele é mais cara? Nos EUA o clube é um só. La frequenta o general e o sd. Não é a toa que é o um dos melhores exércitos do mundo
ResponderExcluirHierarquia sempre vai existir nas Forças Armadas. Desigualdade também. Quem papirou mais vai melhor na vida (maioria) e todo mundo sabe disso. Isso é praça antigao com 20 anos de sv que nao aceita dizer "Sim, Sr." pra novinho de AMAN/N-CPOR
ResponderExcluirÉ um absurdo os nossos grandes e supremos Senhores Oficiais não serem tratados como devem, como grandes deuses! É uma puta falta de sacanagem! nanana
ResponderExcluirNunca entendi pq o oficial almoça no refeitório e o praça no rancho? Pq o praça não pode estender a mão ao oficial? Esses tipos de picuinhas empobrece as forças armadas
ResponderExcluirCada um pensando no próprio umbigo. O praça velho pensa em almoçar em cassino, mas se escandaliza qd vê um cb/sd no seu refeitório.
ExcluirNo final do texto há a observação "ESSA MATÉRIA É ISENTA DE VERDADE!", ou seja, é uma história à guisa de patuscada, um texto lúdico: entretenimento, brincadeira, passatempo, diversão.
ExcluirTudo p*u no c* peguei uma punição por causa do oficial de dia deu ordem errada justifiquei falando o que ocorreu aí sabe o que me falaram a corda quebra pro lado mais fraco.
ResponderExcluiroficial tem cassino comida boa ne? comida feita por cabo e soldado heheheh
ResponderExcluirassinado: sd cascão (rancheiro de dia) detido
No final do texto há a observação "ESSA MATÉRIA É ISENTA DE VERDADE!", ou seja, é uma história à guisa de patuscada, um texto lúdico: entretenimento, brincadeira, passatempo, diversão.
ExcluirA graduação e as regras que cada qual deve cumprir possui cunho meramente organizacional. Deixem os egos de lado. As F.A. são para homens, não para meninos birrentos reclamando que o coleguinha ganhou um presente melhor.
ResponderExcluirTem oficial que trata mal? Tem.. mas tá cheio de praça que trata mal outros praças também. Então o problema não é o oficialato ou a falta dele; mas individual, da consciência de cada um.
Nessa grandeza toda que é o universo há pessoas achando que o valor humano está numa graduação. O real valor do indivíduo está no seu potencial e uso que faz do mesmo. Quem mede o próprio valor somente a partir de uma graduação é apenas alguém que não consegue ver valor real na própria existência e quem não vê valor em si, jamais verá no outro.
E não é só o oficial que peca nisso, o praça também. Muitas vezes por complexo de inferioridade se vitimiza por qualquer questão, dizendo que o oficial quis pisar ou humilhar, quando na verdade o praça cometeu algum deslize (como todo ser humano comete).
Que cada um aprenda a ter auto estima e não se vangloriar nem se rebaixar por graduação ou falta dela.
Abraço.
No final do texto há a observação "ESSA MATÉRIA É ISENTA DE VERDADE!", ou seja, é uma história à guisa de patuscada, um texto lúdico: entretenimento, brincadeira, passatempo, diversão.
ExcluirNo básico passei por 3 quartéis diferentes, 2 de infantaria e um de material bélico pois EVs do hospital do exército são formados em diferentes quartéis, no tempo que estive no primeiro realmente fui maltratado como um animal, xingavam, acordavam de madrugada, porém nós outros 2, batalhão caçador e no pq regional fui tratado de maneira justa, a formação foi traumatizante porém foi justa, nunca nos xingaram, ou fizeram nada de humilhante apenas o previsto, faxina, serviço, até durmia muito. Diferente do primeiro que passei. Voltando pro hospital fui muito bem tratado, tanto por praças e oficiais, até o diretor do hospital apertava a mão do Ev, outros amigos do batalhão caçador e do parque regional disseram o mesmo, nunca foram maltratados exceto aqueles que davam golpe, traziam droga pra dentro do quartel, esses sofriam muito, presos, faxina de madrugada, no entanto, amigos do primeiro quartel continuaram sofrendo o pão que o diabo amassou lá, muitos queriam sair mas no final engajaram e permaneceram aguentando, na baixa muitos levaram o que passaram pro mundo e usaram disso sua força, um deles estudou e passou primeira turma na polícia militar, hoje este é um excelente militar, muito humilde, comprou uma casa para mãe, outros formaram em direito, um tombou e se envolveu com drogas e hoje está morto infelizmente, eu me formei, tenho um ótimo emprego, ajudei minha mãe, e sempre lembro as palavras de meu comandante de Cia. Que sempre dizia: papira SD, papira, tempos difíceis formam os homens mais fortes, tempos fáceis formam apenas fracassados, suas bases determinarão seu futuro, quando digo base me refiro aos bons valores recruta." - 2002, Cia de GD, BC, Pq R Mnt.
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